ESPORTE NOS CAMPI

Consulta para opinar sobre atividades e horários está aberta. Previsão de oferta é de até 300 vagas por campus

Da UnB Agência

 

As portas do esporte e do lazer estão abertas para os campi de Ceilândia, Gama e Planaltina. As comunidades acadêmicas dessas regiões administrativas podem sugerir modalidades e horários de ações que vão ser ofertadas a partir deste semestre, após a Universidade de Brasília ter sido contemplada em primeiro lugar em edital do Programa Segundo Tempo (PST) Universitário do Ministério do Esporte. As atividades físicas terão a monitoria de estudantes bolsistas supervisionados por docentes da Faculdade de Educação Física (FEF).


As sugestões de modalidades devem ser feitas por meio de formulário on-line. Após a avaliação da viabilidade, cada campus abrirá até 300 vagas em modalidades destinadas prioritariamente a estudantes. Se a demanda discente for menor, as ações podem contemplar professores, técnicos, terceirizados e a comunidade externa.  

 

“Temos que comemorar a oportunidade de conhecer melhor os interesses locais e, assim, dar início a criação de uma cultura esportiva adaptada a cada comunidade”, avalia o professor da FEF e responsável pela Diretoria de Esporte e Lazer (DEL/DAC), Alexandre Rezende.

 

O gestor explica que os recursos financeiros do PST garantem o funcionamento das atividades durante 18 meses, período em que cada monitor recebe bolsa de R$ 940 por 20 horas semanais de dedicação. “Esperamos que o programa tenha continuidade e consigamos ampliar cada vez mais as atividades”.         

 

ACOMPANHAMENTO ESPECIALIZADO – Nove monitores (três por campus) vão atuar nas atividades. Todos vão passar por capacitação no Ministério do Esporte e receber acompanhamento dos coordenadores dos núcleos esportivos dos campi. As atividades em Ceilândia, Gama e Planaltina serão coordenadas, respectivamente, pelos professores Victor Lage, Alexandre Jackson e Felipe Costa. Os três são vinculados à Faculdade de Educação Física.

 

“A chegada dessas atividades aos campi desponta como uma oportunidade de desenvolver regularmente a prática desportiva e promover a qualidade de vida”, avalia o professor Alexandre Jackson, que também chefia o Centro Olímpico. Ele destaca ainda os benefícios para a formação dos monitores. “Eles receberão capacitação contínua e vão aprender muito durante o período de atuação”.